A Lisina é um aminoácido (polar básico), que como os outros, não é produzido pelo nosso organismo, isto é, deve ser ingerido através de suplementos ou dieta específica. Foi descoberta por Edmund Drechsel em 1889 que a isolou pela primeira vez a partir da caseína. Altamente solúvel em água, em seres humanos a lisina é exclusivamente catogênica.
Este aminoácido de importantes funções para o corpo pode ser encontrado em diversos alimentos tais como iogurte, peixe, queijo, fermento de cerveja, germe de trigo, carne de porco e outras carnes.
Usada também para prevenir ou tratar infecções de herpes (genitais e feridas orais), ela trata sintomas da paralisia de Bell e potencializa o uso do cálcio no organismo. Outros estudos foram realizados para esclarecer o papel da Lisina no ser humano e até hoje alguns deles se contradizem e ainda não há consenso, mas ele tem outros benefícios: redução do nível de ansiedade, participação na atividade do hormônio do crescimento e fortalecimento do sistema imunológico.
OS BENEFÍCIOS DA LISINA E A IMPORTÂNCIA DA PRECAUÇÃO EM SEU USO
A Lisina pode diminuir o surto e a frequência do vírus da herpes, como citado anteriormente, através da L-lisina. Ela também pode ajudar no tratamento do câncer, principalmente os tipos relacionados à medula óssea, a exemplo da leucemia.
Este pode encontrar sua partida com L-lisina, novamente, de acordo com pesquisas prévias. Em um estudo no qual a L-lisina foi injetada, ela ajudou na prevenção a genotoxicidade (dano de DNA e RNA) em células com substancias cancerígenas.
A ingestão de L-lisina pode minimizar a ansiedade, pois ajudando o corpo na absorção de cálcio (está aí outro vantagem da Lisina), nutriente benéfico para os sofredores de ansiedade, uma das principais formas pelas quais ela é tradada.
Também pode reduzir os problemas relacionados à condição diabética e a suporta um intestino mais saudável.
Os efeitos colaterais em virtude da ingestão de suplementos à base de L-lisina são bastante comentos, entretanto isso não se reflete no consumo de alimentos ricos em lisina. Esses efeitos secundários podem compreender dores de estômago e diarreia.
Há relatórios de doenças renais associadas a suplementos de lisina, por pacientes com insuficiência renal e também hepática. Portanto, o cuidado deve ser maior para quem apresenta esta condição.