Aminoácidos não essenciais: Ácido Glutâmico funções e importância

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Classificado como um aminoácido não essencial por não necessitar de ingestão por meio de alimentos ou suplemento e ser produzido pelo cérebro humano em quantidade o suficiente, o ácido glutâmico também é chamado de glutamato.

Encontra-se entre os 22 aminoácidos necessários para funções metabólicas, servindo como nutriente de atuação importante na formação da massa muscular, na desintoxicação do organismo e no funcionamento cerebral.

Aproximadamente 2 kg é a quantidade de ácido glutâmico que fica contida no corpo humano, espalhado por todas as proteínas e tecidos dele. Logo, ele faz parte das proteínas, sendo, também, essencial na transmissão de impulsos nervosos, o que o caracteriza como um neurotransmissor.

AS FUNÇÕES NO CORPO E ALIMENTOS RICOS EM ÁCIDO GLUTÂMICO

No intuito de atender necessidades metabólicas, todos os dias, são liberadas aproximadamente 80 gramas de ácido glutâmico dos músculos para a circulação sanguínea.

Entre elas estão a sintetização de novas proteínas, a metabolização de gorduras para produção de energia e de carboidratos, a produção de glutamina e ácido gama-aminobutírico, que é um neurotransmissor que atua na manutenção do tônus muscular e que também diminui a ansiedade, o fornecimento de energia para cérebro, a desintoxicação, em especial das células, eliminação do excesso de amônia da circulação, o funcionamento adequado da próstata e o aprimoramento da função cardíaca.

Quanto aos alimentos, quase todos os naturais, tanto os de origem vegetal quanto os de origem animal, possuem ácido glutâmico por ele ser parte integrante das proteínas. Entretanto, há maior concentração em alguns alimentos tais quais peixes, carnes vermelhas, leguminosas, laticínios e ovos.

Segue na lista a proteína isolada de soja, o caldo de galinha caseiro, a gelatina, o iogurte, a espirulina, amêndoas torradas, o frango, a semente de girassol e o feijão.